O Instituto Ambiental de Maringá (IAM) iniciou, nesta terça-feira, 11, uma operação de fiscalização em lava-jatos da cidade. As primeiras vistorias foram realizadas no Jardim Alvorada, onde equipes identificaram irregularidades tanto na documentação quanto na estrutura dos estabelecimentos. O balanço parcial ainda não foi concluído.
A atividade é classificada como de alto risco ambiental devido aos efluentes gerados no processo de lavagem. Segundo o IAM, o objetivo desta etapa é fiscalizar todos os lava-jatos com CNPJ ativo no município, além de atuar em locais flagrados operando sem autorização.
De acordo com o instituto, as vistorias priorizam itens como caixa separadora de água e óleo, canaletas para destinação correta dos efluentes, separação de resíduos e carta de anuência da Sanepar. A fiscalização também busca identificar atividade irregular ou divergente do cadastro de alvará. Maringá possui 777 registros ativos de lava-jatos que devem passar pela vistoria. A operação terá continuidade na próxima terça-feira, 18, e seguirá de forma rotineira.
No primeiro dia, 27 locais foram verificados. Entre eles, 13 não exerciam a atividade cadastrada no alvará, e outros 4 apresentavam funcionamento de ramos diferentes. As equipes vistoriaram 10 estabelecimentos que de fato operavam como lava-jato, apenas um estava completamente regularizado, com alvará, carta de anuência e licenciamento ambiental. Os outros nove funcionavam sem licença e foram notificados para regularização e adequações exigidas pelo órgão ambiental. GMConline

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