Justiça dá 24 horas para Whatsapp identificar responsáveis por fake news contra Silvio Barros

 



FAKE NEWS - A Justiça Eleitoral determinou que o Whatsapp, empresa do Facebook, identifique em 24 horas os IPs dos responsáveis pela disseminação de uma fake news contra o pré-candidato à prefeitura de Maringá, Silvio Barros (Progressistas). A decisão do juiz eleitoral Nicola Frascati Junior também proíbe o compartilhamento do arquivo, estabelecendo multa para o descumprimento da determinação.

A liminar atende ao pedido da defesa de Silvio Barros, que solicitou à Justiça Eleitoral a identificação dos responsáveis pela produção e disseminação do áudio fraudulento criado por inteligência artificial.

O juiz Frascati Junior, na decisão da 192ª Zona Eleitoral do Paraná, destaca a gravidade do caso de fake news, ressaltando que o áudio, disseminado intensamente, causou graves prejuízos à pré-candidatura de Silvio Barros, ao fazer crer, por meio de informações fraudulentas, que ele não mais concorreria à prefeitura de Maringá.

A defesa de Silvio Barros argumenta que o áudio, criado para enganar o eleitorado, distorce informações e fatos, prejudicando a pré-candidatura que lidera todos os cenários nas últimas pesquisas em Maringá.

Essa foi a segunda iniciativa do pré-candidato para identificar e punir os responsáveis pela fake news, que circulou amplamente por aplicativos de troca de mensagens em Maringá e foi reproduzida em sites e portais de notícias da cidade. Na sexta-feira (19), Silvio Barros protocolou uma notícia-crime na Polícia Federal (PF).

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