A Guarda Civil Municipal de Maringá abriu um processo para a compra de armamento. O valor da aquisição é de R$ 400 mil. São 50 pistolas 9mm e 14 carabinas. Segundo o secretário de Segurança de Maringá, delegado Luiz Alves, o objetivo é modernizar o armamento da GCM.
“Estamos comprando carabinas e pistolas, tanto para substituir os armamentos que já estão obsoletos quanto para equipar os novos alunos que estão concluindo o curso de formação. Essa aquisição vai reforçar a capacidade de atuação dos agentes diante do avanço da criminalidade”, diz.
De acordo com o secretário, por enquanto, nenhuma arma vai ficar inutilizada. “Essas armas estão sendo compradas em razão dos novos alunos que precisam receber o armamento. É como um Equipamento de Proteção Individual (EPI), é uma ferramenta de trabalho, um instrumento que ele precisa para enfrentar a criminalidade. O que ficará em estoque será apenas uma reserva técnica para eventual necessidade de troca”, explica.
Em outra licitação em andamento serão compradas armas de choque e dispositivos como gás lacrimogêneo. “Estamos investindo na compra de equipamentos não letais como os de efeito moral: gás lacrimogêneo, spray de pimenta, além de dispositivos de eletrochoque. Esses itens serão usados para assegurar o uso progressivo da força, já que em algumas abordagens não é necessário o uso de arma de fogo. A ideia é estruturar a guarda em nível de excelência e permitir que ela cumpra seu papel na prestação de segurança pública da melhor forma possível”, diz.
As armas não letais são utilizadas durante o expediente. As letais ficam 24 horas por dia sob a cautela do agente de segurança. GMConline
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