Com 16 votos a favor e sete contrários, o projeto que aumenta o número de assessores parlamentares no Legislativo municipal de Maringá foi aprovado em primeira discussão.
O vereador Mário Hossokawa foi um dos que votaram contra.
Ele disse que no passado o Ministério Público questionou o desequilíbrio entre funcionários efetivos e comissionados. Com a aprovação, o número de efetivos será de 76 e o de comissionados 137.
Apesar do projeto ser da Mesa Diretora, dois vereadores da Mesa votaram contra, além do 1º secretário Mário Hossokawa, o 3º secretário Mário Verri.
Também votaram de forma contrária ao projeto os vereadores: Ângelo Salgueiro, Cris Lauer, Daniel Malvezzi, Gisele Bianchini e professora Ana Lúcia.
Projeto é de autoria da Mesa Diretora. Com a aprovação, os vereadores, que hoje têm quatro assessores cada, passarão a ter cinco.
Segundo a presidente da Câmara, Majô, o projeto faz parte da reforma política, que juntamente com a reforma administrativa pretende organizar o organograma do Legislativo. A presidente disse ainda que a urgência foi necessária porque até o final do ano a Câmara fará um concurso público e até lá precisa saber a necessidade real de funcionários. Segundo ela, a demanda aumentou muito com 23 vereadores.
O Observatório Social publicou o cálculo do aumento de custos com as novas contratações. Serão 23 assessores parlamentares, um assessor de gabinete da Presidência e um diretor executivo. Por ano serão R$ 2,9 milhões a mais de gastos. GMConline
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