Compra de material escolar movimenta papelarias em Maringá

 


Janeiro é tempo de comprar o material escolar dos filhos para a volta às aulas em fevereiro. As papelarias em Maringá estão movimentadas.


Silmara Malta foi às compras com os filhos e encheu a cestinha com toda a lista de materiais pedidos pela escola.


“A gente já está meio acostumado, é padrão a lista. Porque, assim, durante o ano tem bastante atividades e a gente vê o que eles utilizam. Tudo que a gente compra é utilizado”, conta.


E Silmara negociou com os filhos. Eles só puderam escolher alguns itens da lista. Para não encarecer demais a conta no final.


“Nós temos alguns combinados, né? Então a gente flexibiliza algumas coisas e outras a gente deixa mais simples, com um preço mais baixo […] As coisas que vão mais no estojo, geralmente é o que eles gostam mais de diferente”, explica.


As papelarias reforçaram os estoques e ajudam os pais a encontrar todos os produtos da lista de materiais. A gerente de uma papelaria, no centro de Maringá, Priscila Queiroz, diz que o movimento ainda deve aumentar mais na reta final das férias.


“Agora é só o início, a gente está no aquecimento mesmo. E agora do dia 15 para frente, as aulas começam só para fevereiro, e brasileiro você sabe como é, né? Sempre para a última hora, então com certeza a gente vai ter mais movimento, sim”, afirma.


E o Procon divulgou nessa quarta-feira, 8, a primeira pesquisa de preços do ano de materiais escolares.

A coordenadora do Procon, coronel Audilene Rosa, diz que a pesquisa mostra como é importante pesquisar preços.


Dá trabalho, afinal a lista de materiais escolares nunca é pequena, mas a diferença de preço em alguns itens pode passar de 1.000%.


“A diferença tem sido muito grande. Nós fizemos uma pesquisa em que nós colocamos algumas marcas que são conhecidas e marcas diversas, sem especificar a marca, mas que são mais em conta, mais baratas do que as conhecidas. E há uma diferença grande entre as próprias marcas conhecidas, e muito maior ainda entre essas que são pouco conhecidas das pessoas. Então vale a pena fazer a verificação. [..] Por exemplo, a régua plástica de 30 centímetros, ela está tendo uma variação de 1.952% de valor entre o menor preço e o maior preço. Assim como o apontador, que é 898% ou a tabela periódica que é 832%. Então, nosso objetivo é orientar o consumidor com relação a essas diferenças grandes de preço”, diz coronel Audilene Rosa.


 Segundo a coordenadora do Procon, coronel Audilene Rosa, eles iram lançar uma nova pesquisa no dia 22 de janeiro.

GMConline

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