Os veículos do Grupo Maringá de Comunicação começaram uma nova sequência de entrevistas com os pré-candidatos à prefeitura de Maringá. A primeira rodada aconteceu em setembro de 2023 e deu início ao debate sobre o futuro da cidade. Dessa vez, participam sete candidatos que serão entrevistados às 8h20 na Maringá FM pelo apresentador e colunista Tiago Valenciano, às 8h45 pelo Portal GMC Online nos estúdios de podcast do GMC e às 9h35 ao vivo na CBN pela jornalista Brenda Caramaschi.
O objetivo das entrevistas é apresentar à população a visão que cada pré-candidato tem dos principais problemas que o maringaense enfrenta no dia a dia, as soluções que têm em mente e os projetos que deseja implantar no município. Os ouvintes e leitores poderão enviar perguntas para o WhatsApp (44) 3220 4048.
As entrevistas serão veiculadas de segunda a sexta, entre os dias 30 de abril e 10 de maio, com exceção da quarta-feira, 1º de maio, feriado nacional, e da quinta-feira, dia 9.
A pré-candidata Claudia Bocchi (Democracia Cristã) participou da série promovida pelo Grupo Maringá de Comunicação nesta quinta-feira, 2. Em entrevista ao colunista Tiago Valenciano, no podcast do GMC Poder, Claudia Bocchi falou sobre a necessidade de aumento do efetivo para a limpeza e manutenção urbana.
“É um problema sério [a zeladoria urbana]. Acredito que contratando mais pessoas [seja resolvido]. Tem que contratar mais equipes”, disse.
A pré-candidata também comentou sobre os dispositivos de fiscalização de trânsito na cidade, que, segundo Bocchi, são muitos.
“Chega de radar em Maringá. Maringá não precisa, é muita multa. Eu pretendo mudar isso, é urgente. Quero diminuir esses radares e inclusive as a retirada das taxas do Estar. Maringá não precisa dessa arrecadação”, afirmou a pré-candidata do DC.
Claudia Bocchi ainda comentou sobre a necessidade de implementação de psicólogos na educação básica em Maringá, para auxiliar alunos, professores e pais e responsáveis.
“Eu sou a favor da implantação de psicólogos na escola, pelo menos três vezes na semana. Porque não é somente as crianças que sofrem, mas as professoras também. […] tendo esse psicólogo na escola, ele irá atender a criança, a mãe e o professor.”
GMConline
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