Na manhã desta segunda-feira, 11, o delegado titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Maringá, Diego de Almeida, apresentou a conclusão do inquérito que apurou a morte da policial militar Daniela Carolina Marinelo, de 36 anos.
Daniela foi morta com um disparo de arma de fogo na região da cabeça, no dia 1º de setembro. O delegado apresentou o trabalho realizado pela DHPP e o Instituto de Criminalística, concluído no último sábado, 9. Segundo Almeida, a perícia realizada indica que Kenny Aisley Rogério Vasconcellos, preso ainda no dia em que a vítima foi encontrada morta, seria o autor do disparo.
Segundo o delegado, o acusado Kenny Aisley teria efetuado o disparo enquanto a vítima, Daniela, estava deitada. Conforme as investigações da Polícia Civil, o assassinato da policial militar estaria ligado aos bens da vítima. O GMC Online entrou em contato com o advogado de defesa de Kenny Aisley Rogério Vasconcellos, Luiz Carlos Ragiotto.
À equipe de reportagem, o advogado de defesa afirmou que é “precipitado determinar o que houve”.
“[…] é precipitado, quem quer que seja, determinar o que houve. Daqui a pouco, o próprio inquérito será a peça para incriminar uma pessoa, e nós sabemos que não é.
O inquérito tem que ser confirmado durante a instrução criminal e todas as provas tem que ser observadas. Não existe a prova ‘mais importante’. Todas tem a sua importância. Toda e qualquer informação, conclusão, seja de quem for, neste momento, é uma manifestação precipitada”, disse Ragiotto. GMConline
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