Prefeitura de Maringá prepara licitação para contratação de empresa especializada em cuidados de idoso


 Licitação para contratação de empresa especializada em cuidados de idosos é preparada pela Prefeitura de Maringá. O pregão deverá ser aberto no próximo mês e a ganhadora prestará serviços ao Asilo São Vicente de Paulo, que está sob gestão do município desde agosto de 2021. A Prefeitura pretende pagar até R$ 3,8 mi pela contratação.


Em agosto de 2021 a Justiça, a pedido do Ministério Público do Paraná (MP-PR), destituiu a direção do Asilo São Vicente de Paulo, passando a administração do local, que enfrentava problemas financeiros, à Prefeitura de Maringá.


Oito meses depois, a gerência do local segue com o município. Atualmente, 59 idosos são atendidos na instituição, número semelhante a quando a Prefeitura assumiu o local: em agosto do ano passado, eram 61 idosos na instituição.


E o município prepara uma licitação para a contratação de uma empresa especializada em cuidados de idosos. Segundo informações do Portal da Transparência, o pregão deverá ser aberto no dia 10 de maio e a Prefeitura pretende pagar até R$ 3,8 mi à empresa ganhadora, que prestará serviços à Secretaria de Assistência Social de Maringá. O Asilo São Vicente de Paulo será uma das instituições atendidas pela prestadora, como explica o superintendente da Secretaria de Assistência Social de Maringá, Josivaldo Reis.


“Desde 28 de agosto de 2021, que é quando a antiga diretoria do Asilo São Vicente de Paulo entregou a instituição para o município. então o município tem administrado a unidade e prestado cuidado aos 59 idosos que, atualmente estão acolhidos”, disse o superintendente.


Atualmente, cerca de 50 funcionários trabalham no local. Ainda de acordo com o superintendente, o Asilo não tem, neste momento, condições de acolher novos idosos. Mas aqueles que precisam de atendimento são acolhidos pela rede de apoio da Assistência Social. Não há fila de idosos em Maringá esperando por vagas nas instituições de longa permanência, diz ele.


“A gente tem algumas normas que são da vigilância sanitária e também algumas normas que são orientações do Ministério Público. Então a gente tem uma capacidade máxima de atendimento. No atual momento, para aquela unidade, a gente tem a possibilidade de abrir para mais nenhum acolhimento”, disse.

GMConline

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